Uma invasão ao computador central de um país, total controle sobre armamentos nucleares, crise e caos instalados, o que pensar disso tudo em pleno anos 90?
Eu, ainda garoto de tudo joguei este game sem a menor das pretensões, não imaginava na época, o bom enredo por trás deste game, aliás eu nem joguei ele direito, tratei logo de trocar por outro, mesmo naquela época eu já achava a coisa toda, esquisita demais para um jogo.
Anos mais tarde ao acha-lo novamente, agora com uma bagagem bem maior do que lá atrás quando me contentava apenas em jogar e pronto, pude notar várias semelhanças com outros jogos do console, como batman por exemplo que adoro. Kabuki é estranho, mas possui uma jogabilidade daquelas que você se sente com total controle da coisa toda, comandos fáceis e rápidos em que você consegue passar sem problemas pelas fases.
Voltando um pouco à história, o jogo se passa num daqueles futuros distantes que vendo de agora nem parecem tão distantes assim, o mundo está em perigo pois invadiram o computador central de um determinado país, e como resolver esta questão? O único meio era combater o mal de dentro do computador, meio que matrix por exemplo. No jogo a mente de um policial é levada para dentro do computador, um mundo paralelo, irreal, onde o nosso héroi assume um papel de um ator japônes (Kabuki) e segue em busca do causador de todo esse problema.
Os gráficos de Kabuki estão bem alinhados para seu tempo, o som e as músicas apesar de esquisitas, acabam se encaixando bem na trama. Nosso héroi ataca com seu longo cabelo ou socos quando se está abaixado, uma das dificuldades que achei no jogo é justamente isso, o ataque com o cabelo é um pouco lento, precisamos estar acostumados com isto para não errar numa hora crucial por exemplo, nosso héroi também ganha novos poderes ao decorrer das fases, magias, bombas, etc..
|__CisNegro__|
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