sábado, 29 de setembro de 2018

Review - Landstalker - Mega Drive



Quando se fala em RPG de ação o game que mais vem a cabeça com certeza é Zelda, em sua época de ouro nos 16 bits, Zelda encantava fãs com seus jogos para os consoles da nintendo. Paralelo a ele, surgiu um jogo pouco conhecido pela maioria das pessoas, mas muito querido para quem o conheceu e jogou no console da Sega, o mega drive.

Landstalker é um game diferente, um RPG de ação em uma plataforma 3D, coisa que a gente não via muito em jogos da época. O jogo possui bons gráficos e uma trilha sonora agradável, a movimentação do personagem pela tela assim como a jogabilidade é algo que temos que relevar, pois aqui temos aquele velho problema destes pseudo 3D, os obstáculos. Saltar algumas plataformas e acertar a posição de atacar o inimigo pode te fazer desistir do jogo mas calma, isso com o passar do tempo você até esquece, pois além de inúmeros enigmas, o jogo tem um enredo até interessante de se acompanhar.

No jogo, nosso herói, Nigel, um caçador de tesouros ao melhor estilo Indiana Jones, é procurado por uma fada por acidente para ajudá-la a fugir de caçadores que estão em busca do tesouro do Rei Nole, ao mesmo tempo que Nigel aceita ajudá-la, ele se interessa por partir em busca do grande tesouro, tudo pelo ouro é claro! Assim nosso herói parte em busca do tesouro escondido do Rei Nole. Para essa aventura ele conta com a ajuda da fada Friday, escondida em sua mochila, interessante? Talvez, mas o que mais importa aqui são os diversos inimigos que enfrentaremos pela frente, assim como enigmas muita das vezes confusos, como descobrir passagens e caminhos secretos. 

O jogo pode não ser o que você espera, mas sem dúvida será uma experiência interessante ao se descobrir um game de RPG ação da Sega, ao menos para mim quando o joguei por semanas, me agradou e muito na época, passei raiva as vezes? Sim, mas garanto que compensou para mim conhecer este bom jogo de Mega Drive.



|__CisNegro__|

Review - Super Mario Bross 3 - Nintendo



É fácil falar de Super Mario Bros, afinal é uma franquia que já fala por si próprio. A trajetória desse baixinho barrigudo vem de muito tempo atrás, o nosso mario já fez bicos em outras grandes franquias antes de ganhar o seu próprio game.

Super Mario Bros 3 para mim é o verdadeiro jogo do Mario, o Super Mario que conhecemos hoje. Antes dele, tivemos um bom jogo do Super Mario 2 que foi e ainda é referência para muita gente, mas ainda sim faltava alguma coisa, um detalhe e é nesse ponto que Super Mario 3 mais se destacou. 

O jogo, além da melhoria óbvia dos gráficos, ganha também uma história, diversos mundos representados por mapas onde temos a liberdade de andar pelos mundos através do mapa, novos golpes, novos itens, além da capacidade de voar. Super Mario Bros 3 cria um modelo que serve de base até hoje para a maioria dos jogos do Mario. 

No enredo podemos destacar tamanha complexidade do criador, aqui Koopa, aquele mesmo dragão de seu antecessor vira pai de 7 catarrentos do mal que com suas varas mágicas transformam os reis de cada mundo em animais, cabe a Mario e Luigi impedir tamanha atrocidade, se aventurar por esses mundos e conhecer todos os 7 filhos de Koopa é ao mesmo tempo tão genial e legal que até hoje a nintendo sofre para superar este gigante da franquia.

Os gráficos, agora mais detalhados, traçam melhor nossos heróis e seus amigos, apesar do Luigi ainda ser uma cópia do Mario. As músicas, até hoje são lembradas pelos entusiastas da franquia de tão acertadas que foram. O jogo encantou e encanta até hoje, seja pela jogabilidade bem fluída e suave ou até mesmo por sua incontável forma de se navegar pelo mundo, trapaceando com itens raros, na raça fase a fase, ou até mesmo pegando um atalho aqui e ali, quem não se lembra da roupa do Mario de sapo? Enfim, Super Mario 3 ousou e usou tudo que de melhor surgiu de idéias e inovações para a época, foi e é um grande clássico ainda, acredito que até hoje seja referência para muita coisa dentro da nintendo.



|__CisNegro__|

Review - Battletoads in Battlemaniacs - Master System



A franquia Battletoads era um grande trunfo da Rare antigamente, como um Beat em up ele era excelente, muitos ports foram lançados posteriormente mas o que com certeza deve ser o mais lembrado pelos fãs foi o game lançado originalmente para o nintendinho, intitulado Battletoads, o game já contava com os melhores gráficos para o console além de claro uma trilha sonora inesquecível, essa por sinal um grande legado da franquia, obra de David Wise.

O jogo como disse anteriormente foi lançado exclusivo para o nintendinho, logo após foram lançados ports para o game boy e por ai em diante, o nintendinho nessa época já estava perdendo espaço para os consoles da nova geração, mas isso não tiraria o brilho do game que já naquela época encantou e irritou muito gente, quem não lembra da tenebrosa fase do Jet Ski no túnel?

Alguns anos mais tarde uma sequência da série fora lançada para o Super Nintendo, se intitulava Battletoads in Battlemaniacs, um grande sucesso na época, apesar de parecer mais um remake do original do que uma sequência propriamente dita. Mais ou menos nessa época corria um port desta mesma versão para o console 8-bits da Sega, o master system que acabou ficando sem um jogo desta franquia. Esta versão que estava praticamente pronta, foi cancelada mas alguns anos depois nossa querida e amada Tec Toy adquiriria os seus direitos e o lançaria exclusivamente no Brasil para loucura dos colecionadores gringos.

Battletoads in Battlemaniacs de Master System posso lhes garantir que possui um dos melhores gráficos do console da Sega, ponto! O grande problema desta versão como muitos devam imaginar, foram com certeza a perda de elementos essenciais no game, apesar de estar completo, não temos por exemplo a história contada no incio do game, algumas telas foram cortadas, músicas alteradas quando não inexistentes em algumas fases, além da falha mais grave do jogo, a jogabilidade. Aqui nossos heróis não andam, apenas correm, dificultando e muito a coordenação dos golpes. Estes ao meu ver foram os grandes erros deste port, algo que pode ser facilmente compreendido, afinal estamos tratando de um jogo que não era nem para existir de fato.

O port apesar de ser uma grande falha, tem seu valor, eu gostava bastante do jogo quando o conheci, os gráficos me impressionavam e ainda impressionam até hoje, fato esse que sempre me levou a imaginar: Já pensou uma versão de Battletoads and Double Dragon para o console da sega nestes moldes, corrigindo é claro, a jogabilidade? Iria com certeza ser um arrasa quarteirões nos 8-bits.



|__CisNegro__|


Review - Mortal Kombat - PC DOS



A franquia de luta Mortal Kombat, sempre fulgurou no mundo gamer, seja no arcade ou nos consoles, o jogo sempre agradou e consequentemente fez seu público fiel logo em seu lançamento.

Mortal Kombat sempre foi um game de luta diferente dos demais, me lembro que quando me deparei a primeira vez com um arcade de Mortal Kombat eu ficava meio que com receio de jogar, aquilo era muito real e ao mesmo tempo muito sangrento com o que eu estava acostumado a jogar. Eu costumava jogar nessa época o arcade dos primeiros kofs, street fighter 2, cadilacs etc... A primeira experiência com Mortal foi aos poucos, vendo as pessoas jogarem.

Já em casa eu consegui locar a fita para o meu super nintendo na época, a experiência não foi a mesma dos arcades, embora muitos achem essa o melhor port do primeiro mortal, eu discordo, para mim a versão de mega embora tivesse os piores gráficos, era bem mais fiel ao original, bem, isso até eu conhecer a versão de DOS.

Mortal Kombat 1 no pc chegou para mim através de um cursinho que eu fazia de word, lembro que um colega de sala chegou mais cedo e chamou a gente para ver uma parada no disquete dele, se tratava de uma cópia de Mortal Kombat 1, na hora eu fiquei pasmo com o jogo, era o arcade ali retratado naquela telinha de computador, inacreditável, depois desse dia em diante, pude afirmar que o melhor port deste game é o de PC/MSDOS.

O jogo é o mais fiel e próximo do arcade, sprites, uma boa jogabilidade, sangue, tudo ali cabendo em 1 ou 2 míseros disquetes, as músicas e os gráficos sofreram um pequeno downgrade, percebemos com facilidade os pixels estourando na tela, e algumas ausências de som, como no caso do fatality mas isso para aquela época passava mais do que batido pela gente, que só queria chegar em casa e ligar o nosso 486 / 386 e jogar tarde a fio.

Mortal Kombat 1 ainda é considerado por muitos o melhor Mortal já lançado, mas assim como o restante dos games da franquia, todos tem a sua devida importância para esse tipo de jogo que até hoje se mantém vivo nos consoles da última geração.



|__CisNegro__|

Review - Manx TT Super Bike - Sega Saturn



Nos anos 90, a Sega possuía bons games de corrida para os arcades, geralmente essas máquinas ficavam em shoppings ou lojas especializadas. Eram jogos rápidos e um pouco mais caros que os arcades normais. Eu particularmente jogava muito o Daytona com amigos e o Out Run sozinho, mas um belo dia me chega ao shopping um arcade diferente do que já conhecia, se tratava de Manx TT Super Bike, um verdadeiro simulador de moto, não foi o primeiro, mas garanto que foi o mais jogado.

No arcade, jogávamos em cima de uma moto onde o comando era puxar a moto para o lado esquerdo ou direito, cansei de ver pais atrás dos seus filhos controlando o jogo com as mãos, porque de fato era meio esquisito, mas ao mesmo tempo muito divertido guiar a moto, a sensibilidade nesses arcades que eram terríveis, era basicamente um totozinho para o lado certo e toma-lhe giro alto.

Com o tempo peguei o Sega Saturn e com ele descobri que essas maravilhas foram todas portadas para ele, um sonho na quela época! Pergunta se eu reparava no downgrade do jogo, nem sabia o que era isso, a diversão era garantida com Manx TT e Daytona em casa. Mas é claro que nem tudo eram flores, hoje em dia a gente percebe que o jogo sofreu grandes perdas para ser portado para o console, mas jogando hoje eu posso garantir que os comandos estão bem fiéis aos do arcade e tirando o downgrade nos gráficos, algo que é perfeitamente normal naquela época, Manx TT Superbike é bem fiel ao original.

O game peca pela pobreza de mapas, basicamente 2 pistas disponíveis, no modo saturn ganhamos mais 2, mas são as mesmas 2 pistas só que invertidas, uma pena, mas sendo franco aqui, Manx TT ainda é junto com Road Rash os melhores jogos de corrida de moto que já joguei, bastante divertido e competitivo, pilotar as diferentes motos no game, conhecendo bem os 2 mapas é algo prazeroso, vale a pena experimentar quem nunca teve a oportunidade, ou a coragem de subir numa das motos nos shoppings, verdade seja dita, nego achava que era pagar mico ficar lá empinando a moto para um lado e para o outro.



|__CisNegro__|

Review - Zen The Intergalactic Ninja - Nintendo



Se você está procurando por adrenalina e uma boa dose de dificuldade, o que acha de arriscar uma ida ao mundo intergaláctico de zen? 

Pode se dizer que este jogo da Konami é um grande achado para quem não o conhece, o jogo é baseado na revista em quadrinhos de mesmo nome (Zen The Intergalactic ninja) e conta basicamente a história de Zen um ninja alienígena criado a partir de experimentos que não deram certo, sendo mais tarde descartado como experimento e salvo por seu tutor com quem aprendeu a lutar.

Zen The Intergalactic Ninja surpreende pela boa qualidade gráfica e sonora, o jogo mistura cenários isométricos com plataforma e isso só faz com que a experiência em jogá-lo seja ainda mais prazerosa. A jogabilidade tanto no modo isométrico quanto no de plataforma é boa e rápida, o problema fica mesmo com a alta dificuldade do game, os ataques embora bons de se executar parecem não causar dano suficiente nos inimigos, visto que quando somos atacados, nossa life bar esvazia de maneira ingrata. Outra grande dificuldade são os obstáculos no modo isométrico, esse um velho problema conhecido dos primeiros jogos sob perspectiva 3D.

Embora o desafio por vezes pareça desanimador, o jogo vale a pena, não é nenhum grande clássico da konami tão pouco é um herói consagrado, tanto o jogo quanto a HQ passam desapercebido pelo público que parece não ter levado fé no nosso herói alienígena e ninja.



|__CisNegro__|

Review - Time Crisis 1 - Playstation



É inegável dizer que aos olhos de uma criança, tudo parece diferente, tudo parece perfeito, quando crescemos começamos a ter mais senso crítico e isso por um lado é bom, a gente amadurece e sai um pouco daquele conto de fadas que é quando eramos crianças.

Eu tive a primeira experiência com jogos de tiro nos arcades com o jogo da franquia da Namco, se chamava Time Crisis. Ele foi lançado em 1995 exclusivamente para os arcades, sendo mais tarde portado para o playstation1. Na época do auge do seu lançamento eu me lembro que ao seu lado corriam Area 51 e Virtual Cop, ambos excelentes jogos de tiro, o problema maior era a dificuldade de ambos, pois estes arcades a gente só encontrava em shoppings e o valor das fichas a gente já imagina que devia ser caro. Tendo isso em vista eu me recordo da primeira vez q vi o Time Crisis, a galera dizia "Cara esse é mais fácil, tem esquiva, só usar o pedal ali" Eu ainda sem conhecer indagava como assim pedal ? Tendo mais tarde vindo a conhecer o game que me faria ficar horas e dias a fio jogando.

Nessa época eu tinha feito um rolo com meu Saturn e pego um playstation invertido, era assim que o chamava pois ele só pegava em diagonal, peguei assim mesmo pois vi que funcionava, com ele veio o bendito Time Crisis (piratinha é claro!) e me lembro que fiquei pasmo com o que vi. Na minha cabeça de criança ainda jovem, o jogo era o mesmo que ja jogava nos arcades, exatamente idêntico, loadings, gráficos estourados, nada disso parecisa passar diante de meus olhos, era uma espécie de uma lente mágica, coisa de garoto mesmo. 

Time Crisis 1 para o playstation foi a melhor experiência de jogar um arcade game de tiro em casa. Hoje olhando para trás vejo que o jogo era muito aquém do que o arcade era, os gráficos super pixelados e o loading tenso no decorrer de todo o jogo se distanciavam e muito do arcade mas ainda assim continuo com minha posição de ter sido o melhor jogo de tiro em um console de mesa que já joguei na vida. O game ainda continha modo arcade e um modo especial como diferencial do arcade.

O enredo do jogo era algo bem louco mesmo para os dias de hoje, tínhamos que impedir que um satélite nuclear fosse lançado para o espaço, ao mesmo tempo que resgatávamos a filha do presidente. Para isso contávamos com 2 agentes policiais para tal feito. Munidos de nossa arma especial encarávamos os mais diversos tipos de inimigos, sempre com a ajuda do nosso pedal maroto sob os pés, isso dava um ar de total controle do jogo que não consigo pensar em algo diferente que tivesse dado a mesma pegada no game. O pedal funcionava como uma espécie de cover que ao pisar você se saía do objeto ou barreira em que estava para dar como dizem por ai a cara pra bater, isso era muito louco, sério! De resto o game era um game padrão de tiro você mirava e acertava os candango na tela, ah! já ia me esquecendo, o cover também era onde recarregávamos a arma, o jogo contava também com energia que deixava o jogo mais desafiador ao passar do tempo, armas e objetos eram coletados ao serem acertados na tela, e objetos também vinham para nos acertar, cabendo a gente recorrer ao cover para se esconder, enfim! um game de tiro realmente completo. 



|__CisNegro__|

Review - Witchaven - PC DOS



O primeiro game em FPS baseado numa história medieval merecia mais destaque perante a biblioteca gamer do pc. Infelizmente isso não aconteceu, franquias como Heretic e Hexen, esmagaram e enterraram qualquer chance do game intitulado Witchaven de decolar.

Witchaven não chega a ser um game ruim, pelo contrário, seu maior erro ao meu ver foi ser lançado sob uma espécie de Demo do motor de Duke Nukem 3D, ou seja, não estava pronto ainda, era um protótipo, então não se espantem em se deparar com deslizes no caminhar do personagem ou até mesmo golpes lentos e imprecisos. Se conseguir passar por cima desses detalhes, Witchaven entrega um bom FPS ao melhor estilo Medieval.

O game agrada no ponto de vista gráfico e sonoro, os traços para a época de seu lançamento estão bem representados nos monstros, espadas, machados, flechas, magias entre outras armas e inimigos encontrados dentro do jogo. Ao contrário de outros games de FPS da época, Witchaven apostava num combate mais corpo a corpo, visto as armas que nos são apresentadas, isso era outro ponto interessante da franquia, junte se a isso também, elementos de RPG como nível da arma e de magia, pronto! Acredite que são atributos suficientes para ao menos despertar o interesse nesta bela mas esquecida franquia de PC.




|__CisNegro__|

sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Review - Contra Shattered Soldier - Playstation 2



O jogo da Konami Contra é mundialmente conhecido como um jogo Hardcore. A franquia que começou a fazer grande sucesso na era 8-bits, foi perdendo sua força a medida que tentava se realocar nas novas tecnologias. O jogo teve várias vertentes em diferentes consoles chamados então na época de a nova geração.

A verdade é que a Konami embora não quisesse abandonar esta franquia, já começava a enxergar o seu declínio, ainda assim, em uma dessas indas e vindas tentando, eis que ela resolve voltar com a sua fórmula original. Já no Playstation 2, a konami aposta numa repaginação do game voltando as suas origens ao mesmo tempo que insere bastantes recursos na nova tecnologia, os caprichados CGS.

Contra Shattered Soldier é bonito de se ver e jogar, para quem detesta os contras antigos, nem passe perto deste, pois se você já achava o antigo difícil, este aqui é quase impossível. Com a mesma jogabilidade dos antigos (eu sei que pode parecer impossível, mas é!) jogar Contra no PS2 numa perspectiva 2D com gráficos poligonais é uma experiência bem bacana, os mesmos movimentos do já consagrado Contra agora com gráficos e músicas totalmente repaginados, a mancada foi não manterem ao menos uma música do original.

Na abertura o jogo já começa intenso, uma música alucinante nos acolhe ao mesmo tempo em que o enredo é rapidamente mostrado, tudo muito bem sincronizado, com esta abertura a konami já me ganhava. O game não conta
com power ups, ao invés de coletarmos armas como fazíamos nos antigos, nosso herói já conta com 3 armas pré determinadas, o tiro rápido de metralhadora, o lança chamas e lança granadas.

Algumas pessoas podem não conhecer este jogo, pois anos depois a konami lançava o Neo Contra, game que ganhou mais destaque meio as novas tendências, eu mesmo o joguei bastante, mas como não poderia ser diferente, eu ainda prefiro passar raiva com Shattered Soldierm afinal quem é das antigas gosta de um Hardcore.


Review - Echochrome - PSP



As vezes na vida, não conseguimos detectar novas possibilidades em nosso caminho, novas rotas, novas maneiras de se enxergar isso e aquilo, estamos mal acostumados em seguir algumas rotinas e isso as vezes acaba nos limitando.

Echochrome é um game estilo quebra-cabeças, não é um jogo agradável de se ver e tão pouco suas charadas são fáceis de se resolver. No jogo, temos que ter algumas noções de como o sistema funciona para podermos prosseguir, basicamente temos que liberar, achar caminhos para não deixarmos os bonecos caírem, como fazemos isso? Simples! Alterando alguns aspectos de nossa percepção, da nossa visão de enxergar o cenário, os comandos do game se limitam a manipular a câmera em 360º afim de encaixar os blocos no cenário, selecionar os bonecos na tela e uma espécie de tempo para pensar, o game ainda conta com sistema de criação de cenários bem interessante.

Este é um daqueles jogos legais para se passar o tempo, apesar de parecer um game feito para Game boy devido a sua aparência toda monocromatica, Echocrome agrada por sua originalidade e ações minimalistas em uma era de grandes jogos e lançamentos, Echochrome tem seu destaque por conseguir com tão pouco recurso, atrair o jogador a questões e enigmas quase impossíveis de se resolver.




domingo, 23 de setembro de 2018

Review - Nightshade - Nintendo



O console de 8-bits da nintendo é bastante conhecido por seus milhares de clássicos consagrados em sua época. Games de plataformas, shooter, rpg, tinha de tudo no nintendinho, uma grande variedade para todos os gostos. 

Um game que já veio quase no fim do console mais com uma proposta totalmente inovadora para sua época, foi Nightshade da Beam software, este game apesar de parecer feio hoje em dia é bastante interessante, ele possui um bom enredo com uma boa narrativa e uma trilha sonora bastante empolgante. O jogo é uma espécie de point and click com cenas de ação em determinados momentos do jogo, só lembro de ter visto algo assim em Rise of The Dragon anos depois no Sega Cd e PC, no nintendinho era algo surreal, uma pena ter ficado esquecido e ofuscado pela nova geração.

Nightshade possui gráficos bastante simplórios, este ao meu ver é o seu pior defeito, uma paleta de cores pobre aliada com um traçado desleixado faz o game parecer feio e desinteressante. Não consigo entender o porque do desleixo com esse game que nasceu com uma proposta grandiosa de ser concebido em capítulos.

O jogo num todo é um pouco curto, depois que você memoriza os puzzles, a coisa toda fica mais simples, mas ainda assim bastante divertida, comandos fáceis e uma boa movimentação do personagem, o game consegue nos dar uma liberdade nunca antes vista no nes. Nas cenas de luta, adotamos comandos novos, onde nosso personagem pode socar ou chutar o oponente, afim de derrubá-lo. Outra característica única do jogo era a sua barra de popularidade, quanto mais boa ação você faz no jogo, mais você será bem visto nas ruas e consequentemente ganhará acesso a novos lugares para se vasculhar.

Uma boa pedida para este natal eu diria, ajudar nosso agente Nightshade a acabar com o reinado do mafioso Sutekh e sua gangue que assolam a pequena cidade de Metro City, ao mesmo tempo que nos divertimos com as mais variadas formas de escaparmos da morte no jogo, afinal aqui não temos continue, contamos apenas com nosso dom de nos livrarmos da morte iminente.



|__CisNegro__|

Review - Turok Evolution - Game Boy Advance



Alguns games começam sua vida com um determinado modelo de jogo, seja ele shooter, fps, plataforma ou outro estilo. No decorrer do tempo, eles podem ou não serem alterados. Um exemplo rápido aqui é Duke Nukem que começou como um game plataforma para mais tarde ganhar as graças do povo com um belo jogo no estilo FPS.

Turok é um game no estilo FPS, ganhou fama por seu enredo bastante diferenciado dos demais, envolvendo dinossauros em sua trama principal, uma verdadeira viagem no tempo. A franquia seguiu firme na linha FPS sempre trazendo novidades para o jogador, mas eis que uma nova versão da franquia ganharia uma nova roupagem, um novo estilo de jogar, um novo jogo, completamente diferente do que estávamos acostumados.

Turok Evolution para GBA veio com uma proposta bem ao estilo Metal Slug e Contra, uma espécie de plataforma shooter, mudando nos chefes para uma tela totalmente shooter árcade, onde temos que mirar no chefe ao mesmo tempo que acertamos os inimigos que se aproximam na tela, não preciso nem dizer que a dificuldade do jogo beira a insanidade, um dos principais defeitos deste tipo de jogo, quem aí não passou raiva jogando Contra?

No game podemos escolher entre 2 personagens, Turok e Djunn, ambos com suas características e personalidade. Os gráficos de Turok Evolution são bem legais, assim como os efeitos sonoros que dão um verdadeiro ar de guerra ao game. Tiros, explosões, gritos e o som dos dinossauros as vezes acabam por abafar a música do game que não chega a ser chata, mas acaba passando batida pelo jogo todo. 

No fim das contas, jogar Turok Evolution é algo bem prazeroso, conhecermos este lado da franquia é divertido e ao mesmo tempo doloroso, mas que com certeza valerá muito a pena.



|__CisNegro__|

Review - OutRun - Sega Saturn



Quem nunca se imaginou pilotando uma linda ferraria vermelha, acompanhado de uma linda mulher? Ao menos nos arcades e videogames isso é possível. Um jogo que levou isso à risca, foi o Out Run. Criado não para ser um game de corrida, mas sim um game de pilotagem. Mas como assim? Out Run tinha em sua essência, pegar o carro para dar um rolê pelas cidades, sua única exigência era não deixar zerar o tempo, de resto, você poderia escolher até o caminho que queria seguir.

Out Run foi criado por Yu Suzuki, você pode até não o conhecer, mas provavelmente já se viciou em algum de seus jogos, como Shenmue e Virtual Fighter. O game como disse anteriormente é baseado na experiência da pilotagem, guiar uma ferrari por belas paisagens ao som de baladas bem empolgantes era algo inovador na época, não a toa o arcade recebeu vários prêmios como melhor jogo do ano.

O jogo teve vários ports a partir do original de arcade, os mais conhecidos acredito que tenham sido as versões dos consoles caseiras da Sega, Mega Drive e Master System. A versão de Master foi a que mais joguei, o game foi o único da franquia à receber efeitos 3D com o uso exclusivo do óculos do console, para muitos a versão mais popular da franquia. A versão para Mega Drive é muito boa, apesar de não contar com o 3D, contava assim como a versão de Master, faixa exclusiva de música, além de um gráfico superior se comparado a versão de 8-bits.

Um port que ganhou destaque na época que foi lançado, foi a versão japonesa para o Sega Saturn, lançado numa espécie de coletânea através da Sega Ages, ela é considerada hoje a melhor versão definitiva da franquia original. Esta versão é realmente incrível, o game aqui roda com 60fps ao invés dos 30fps do arcade original, tal opção é regulada nas opções do jogo, e somente neste port tal opção pode ser feita, até mesmo os ports mais novos para consoles da nova geração não contém tal feito, Saturn mita mais uma vez.

Os gráficos são os mesmos do arcade, são bons até mesmo para a época que foi lançado no Sega Saturn, as músicas todas remixadas dão um novo charme as já consagradas baladas da franquia, e de resto o jogo entrega aquilo que lhe foi projetado lá nos arcades, uma boa jogabilidade, uma ferrari conversível e uma linda loira ao lado, poderia alguém querer mais do que isso?




|__CisNegro__|

Review - Double Dragon The Revenge of Billy Lee - Game Gear



Para os distraídos de plantão, arrisco dizer que muitos pensam que o jogo em questão se trata de uma versão idêntica a de Master System, ledo engano, os caras quiseram fazer melhor, mais ao invés disso, conseguiram lançar a pior versão disparada deste grande clássico dos arcades, num jogo totalmente spin off e sem noção.

Double Dragon The Revenge of Billy Lee já começa controverso na capa, nela podemos notar a presença dos dois irmãos boladões e seus nunchakus, legal! Beleza! Mas ao entrar no jogo notamos que o enredo do mesmo é algo totalmente inédito na franquia, aqui não contamos com Jimmy Lee, pois o mesmo foi morto por uma gangue dos dragões, cabe então Billy Lee vingar a morte de seu irmão. Aqui já notamos que algo não está no lugar, mas ainda assim seguimos adiante para ver o desfecho disso tudo.

O jogo tem gráficos bem esquisitos se comparados a franquia original, eles tentaram repaginar a série mas o que se vê é algo totalmente feio e pastoso, nosso personagem assim como os inimigos mais parecem uns borrões na tela, alguns sprites mortos e sem sentido como um carro vermelho jogado no cenário acaba parecendo tacado lá de qualquer maneira, o jogo todo é sem capricho algum, deveriam ter mais consideração com a franquia.

A jogabilidade também deixa a desejar, assim como o som, dificilmente falo mal de todos quesitos de um jogo, mas esse aqui se supera em tudo, na questão de ser ruim. Os comandos são lentos e Billy parece andar numa espécie de barro o tempo todo porque tudo é muito travado. Adicionaram uma espécie de Dash no game, como meio que para resolver este problema, mas acreditem, só piorou as coisas. As músicas de nada lembram a série, são repetidas e chatas, e além disso tudo me tacam um três oitão no jogo para deixar as coisas ainda mais cabulosas, quem espera ver os inimigos já conhecidos da franquia, pode esquecer, Abobo e sua turma não passam nem perto deste jogo que levou ao pé da letra o termo Spin off.




|__CisNegro__|

Review - Aladdin Nasira´s Revenge - Playstation



Quem viveu a época dos 8-16 bits provavelmente se lembra de um dos games clássicos da Disney, eu falo de Aladdin. Deixando de lado a questão de qual versão é melhor que a outra, todas elas de alguma maneira nos fizeram passar boas horas em frente a TV. A vida segue e novas tecnologias surgem e com elas novas possibilidades, com aladdin não foi diferente, já no playstation e no PC, nosso herói ganha um visual todo repaginado para o 3D, seguindo assim novas tendências, se isso foi bom ou não para a franquia, não cabe a mim dizer, coincidência ou não, este foi o último jogo solo de Aladdin.

Aladdin Nasira´s Revenge, conta a saga da irmã de Jafar, a feiticeira Nasira que está em busca de reunir relíquias antigas espalhadas pela cidade afim de ressuscitar seu irmão, cabendo a Aladdin, Abu e a princesa Jasmine impedir seus planos, pela primeira vez podemos controlar mais de um personagem da trama.

Já posso adiantar aqui que o jogo em nada se parece com os antigos, Aladdin de playstation foi claramente desenvolvido para crianças, devido a ser um game bem simples e fácil, sua mecânica embora seja conflituosa por se tratar daquele velho defeito dos primeiros jogos 3D (as plataformas) consegue manter ainda assim uma boa jogabilidade, os gráficos muita das vezes deixa a desejar por apresentar bastante falhas na construção, parecendo bugs de emuladores ou algo do tipo, a música? bem, se você gosta das músicas da série da TV, não terá nenhum problema com elas aqui, pois elas seguem bem o ritmo do desenho.

Aladdin Nasira´s Revenge tentou reunir todas as inovações de um jogo 3D em uma franquia da Disney, se ela conseguiu ou não cabe a você analisar e dar o veredito. No meu ponto de vista, um jogo feito para crianças que tem o simples intuito de diverti-la, o jogo acaba cumprindo bem o seu papel, agora se formos ver pelo lado adulto e fã da série, não posso aqui dizer a mesma coisa.



|__CisNegro__|

Review - Nosferatu - Super Nintendo



Nada como pegar uma estória cliché e transformar em um game. O jogo Nosferatu, soube fazer muito bem a mistura de um bom enredo com uma boa jogabilidade, só pecou ao meu ver no seu nível de dificuldade. O jogo conta a trama de um jovem rapaz chamado Kyle que ao ver sua namorada ser sequestrada por um vampiro, parte em busca de seu resgate, mas ao chegar no castelo, ele é aprisionado e jogado no calabouço, o jogo então se inicia.

Nosferatu, misturou comandos de prince of persia com uma espécia de beat´n up, mas ou menos isso, pois nosso personagem disfere socos combinados para acertar os inimigos, quando em modo de combate assume um papel de boxeador de primeira, quando não é puro prince of persia.

Os gráficos do jogo são muito legais de se ver, tirando a parte que estamos no calabouço, o resto das fases sempre tem algo impactante ao fundo, como bonitos castelos góticos, uma bela lua cheia, masmorras, sem contar nas cgs, que apesar de serem curtas, impressionam pela época do game. As músicas, assim como os sons do jogo, acompanham bem o desenrolar da trama, logo na primeira música do jogo já notamos como se alguém estivesse agonizando ao fundo misturado com a música, soa como se estivesse de fato enclausurado num calabouço, preso, angustiado.

O jogo como disse anteriormente peca no seu nível de dificuldade, em algumas partes do jogo precisamos encontrar alguma espécie de botão para acionar uma porta ou uma passagem e se torna um desespero fazer isso sabendo que temos um tempo curtíssimo para tal feito, o jogo todo tem que ser jogado muito corrido, quando encontramos uma ampulheta é um baita alívio. o jogo também conta com cristais que aumentam o nível de seu ataque fornecendo maior combo e consequentemente maior dano nos inimigos, uma dica que deixo é, fujam do frankenstein quando o verem.

No mais, o jogo fica fácil num top 10 de super nintendo, uma pena ele ter ficado esquecido na época mas também pudera, ser lançado no mesmo ano de Castlevania X, ficava difícil bater de frente com o poder da já consagrada franquia da konami.



|__CisNegro__|

Review - Arena Maze of the Death - Game Gear



Um console em fim de carreira, pode representar a perda de bons jogos ou até mesmo bons ports por parte da indústria de games, não que isso seja um problema, a medida que a tecnologia avança é normal antigas plataformas ficarem defasadas e deixadas de lado por todos, mas isso não significa que ao final não venham a receber bons jogos que na maioria das vezes passam desapercebidos pela maioria por já terem largado tal videogame.

Eu considero o nintendinho e o playstation os vgs mais teimosos da indústria de games, eles foram muito aquém de seu tempo e suas capacidades, e no fim de suas vidas, receberam excelentes jogos e ports que deixaram muita gente de queixo caído na época.

O Game Gear sempre foi um console que viveu às margens do Master System, não decolou. Seu alto valor de mercado, inviabilizou suas vendas pelo menos aqui no Brasil. Afinal quem queria um console que era nada mais do que um Master System de bolso? E os gastos absurdos com pilhas? 

No final de sua vida conturbada, o console recebeu um game que ao meu ver superou e muito as expectativas dos 8-bits, se tratava de um game com vista isométrica, tão complexo e dinâmico que não pode passar desapercebido pela gente.

Arena Maze of The Death apareceu assim de repente, criado quase na extinção do console, surpreendeu muita gente com seus belos gráficos e labirintos repletos de inimigos e chaves decodificadoras. No jogo guiamos um mercenário que se que tem a difícil missão de fugir de uma espécie de prisão do futuro vigiada por robôs e inimigos fortemente armados.

O jogo tem uma boa resposta nos comandos, apesar da visão isométrica, o jogo consegue passar uma dinâmica interessante nos cenários, devido ao fato de andarmos sempre correndo, temos sempre a sensação de estarmos de fato fugindo de uma prisão, a música também tem um fator importante no jogo, bem trabalhada soube passar bem a experiência de um cenário tenso de guerra.

O Master Sytem ganhou um port do jogo que sofreu um downgrade tenebroso se compararmos com a versão original para o game gear, não vela a pena o confere.



|__CisNegro__|

Review - Spelunker - Nintendo



Tem certos jogos que não sabemos bem explicar o porque de ficarem guardados tanto em nossas cabeças, eles em geral não precisam ser necessariamente grandes obras ou algo perfeito, basta um simples motivo ou acontecimento para eles se alocarem em nossas mentes para sempre, sim! não só com jogos que isso acontece, com várias outras coisas também é assim mas o ponto aqui são jogos, então vamos falar de jogos. 

Ainda me lembro com clareza da véspera de mais um daqueles feriados combados do tipo que caem sexta ou segunda feira. O feriado em questão era o dia dos finados, lá na casa dos meus pais era tradição neste dia não poder assistir televisão ou escutar música, o que dirá jogar video game. Coincidentemente eu estava já com um jogo reservado na locadora e nem me liguei nesta questão, no fim das contas, ao sair do colégio passei na locadora e o levei para casa para passar esse feriadão comigo.

O jogo como não poderia ser diferente era Spelunker, como diz o título do post, eu estava atrás dele havia algum tempo por ter visto ou jogado em algum lugar não me lembro agora, o fato é que no dia do feriado só pude finalmente jogar com calma o jogo, na madrugada e ainda por cima escondido, me lembrar disso agora me bate até uma nostalgia, mas quem nunca passou por isso?

Spelunker não é uma obra prima, tão pouco um clássico, mas minha determinação para com ele foi tanta que até hoje me lembro dele com carinho, o game é um jogo de plataforma onde controlamos um escavador em busca de um tesouro escondido a muito tempo em uma caverna misteriosa. O jogo já me conquistou pelo atmosfera e pelos diversos enigmas, fantasmas dentre outras coisas obscuras que encontramos pelo caminho. 

Os gráficos de Spelunker não chegaram a decepcionar, estão bem representados, o irritante mesmo eram suas músicas que ouvidas hoje mas se parecem com toques de celulares antigos, agora imaginem ter que escutar tudo isso em um fone de ouvido, sim! jogar na madruga e escondido requer táticas e uma delas e jogar no mais absoluto silêncio e com as luzes apagadas. Não tinha ou tenho do que reclamar dos comandos do jogo, simples e sem muito o que dizer se resumiam basicamente em saltar, atirar e acionar bombas acionando o direcional para baixo ao toque do botão do tiro, tudo bem simples como a proposta do jogo que após algumas horas de jogo, fica fácil você o terminar. Minhas reclamações do jogo ficam apenas com o "exagero" exagero mesmo com a forma com que morremos com facilidade neste jogo, beira ao absurdo, ver seu personagem morrer ao cair ou saltar de uma distância pífia de uma perna do personagem, altura não era o forte de nosso herói, ele se borrava todo.

Anos mais tarde, vim a descobrir numa procura por outras versões do game, que o jogo da nintendo se trata de um port das versões dos PC´s antigos como o comodore 64. Outro fato curioso é que existe um anime chamado spelunker, onde o astro principal é um professor que ensina seus alunos noções de segurança, acredito que não tenha nenhuma relação com o jogo mas fica a dica para quem se interessar, no mais um spelunker ganhou uma continuação no nintendinho, Spelunker 2 infelizmente não carregou a mesma pegada do primeiro e para mim ficou meio que estranho jogá-lo.



|__CisNegro__|

[HACK] NEW SUPER MARIO LAND - SUPER NINTENDO

[HACK] NEW SUPER MARIO LAND - SUPER NINTENDO Um game maravilhoso onde portaram os gráficos de New Super Mario Bross de DS para o supe...